Vinda da família Real para o Brasil
Napoleão Bonaparte, imperador da França, havia decretado o
bloqueio continental, estabelecendo que todos os países europeus deviam fechar
seus portos aos ingleses.
Portugal não aderiu ao bloqueio.
Em 1808, a Família Real
abandonou Portugal porque as tropas francesas invadiram o país.
A Corte veio
para o Brasil e instalou o governo no Rio de Janeiro.
O príncipe D.João
determinou a abertura dos portos, permitindo a todas as nações amigas o
comércio com o Brasil.
D. João governava como príncipe regente porque sua mãe, a
rainha D. Maria I, estava muito doente.
D. João tomou importantes medidas que
trouxeram muitos benefícios ao Brasil, como a criação:
1 - do Banco do Brasil;
2 - da Academia
Militar;
3 - da Academia da Marinha;
4 - do Jardim Botânico;
5 - do Museu;
6 - da Biblioteca Nacional;
7 - da
Imprensa Régia;
8 - da Academia de Belas-Artes;
9 - do Arsenal da Marinha.
Também
permitiu que fossem abertas fábricas no Brasil.
Houve um certo progresso, mas o
governo teve de aumentar impostos para sustentar despesas com a Corte, por
isso, o descontentamento dos brasileiros continuou.
Em 1815, o Brasil deixou de
ser colônia e tornou-se Reino Unido a Portugal e Algarve. Com isso, as
capitanias passaram a ser chamadas de províncias.
Em 1818, coma morte da rainha, D. João foi coroado rei
com o título de João VI.
Em 1821, D. João VI voltou para Portugal.
Ao se
despedir, entregou a chefia do governo brasileiro ao seu filho D. Pedro e disse:
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